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domingo, 14 de agosto de 2011

A melhor hora do dia

Dia desses foi um daqueles que começa cedo, cedíssimo. 7h30 já estava em sala de aula. 9h50 estava no trabalho. 20h ainda estava no trabalho. Após tantas horas na rua, indo de uma lado pro outro, convivendo com a pressão cotidiana do trabalho só queria voltar pra casa, ficar na horizontal, quietinho, dando um confortável descansada.

Pouco depois das 20h vazei do escritório rumo ao bom e velho lar. Caminho percorrido, portão do prédio aberto, elevador tomando, corredor do andar caminhado, chave enfiada na fechadura e... e... e... a porta emperrou.

Demorei a acreditar. Enfiei a chave de novo. Rodei. Nada. Fui lá embaixo, falei com o porteiro, peguei o telefone do chaveiro que atende 24 horas, subi de novo. Não acreditava. Chave de novo na fechadura. Sem sucesso. Desci. Falei com o porteiro de novo. O figura subiu. Tentou comigo. Nada.

Chamamos o outro porteiro. Eu já rodava o número do chaveiro na mão. Pensava no prejuízo que seria. Tentava entender o que acontecia. A lingueta de metal, aquele trinco que abre a porta quando se gira a maçaneta simplesmente não queria mais abrir. Ô, sorte...

Paciência quase perdida. Qual foi a solução? Empurrou-se a porta com, digamos, mais vigor que o normal. Pois é. Abriu. Perto de 22h consegui entrar em casa. Felizmente chegou a hora que esperei durante boa parte do dia.

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